estão escepcionais as caricaturas de Ray Charles e Louis Armstrong. Achei piada a essa do Arma Estrondo, está com graça equivalente à própria caricatura, mas não lhe é habitual alterar os nomes, se calhar porque é raro darem azo a trocadilhos do género... Mas tudo bem, nada a objectar. Apenas se ficará à espera de, tal como faz a Contra Informação, que você passe também a dar aos seus caricaturados nomes fictícios alterados nessa mesma onda. Mais uma tarefa, algo difícil, e com o risco de poder repetir os trocadilhos do citado programa. Isto é apenas uma chamada de atenção, não lhe diminui o mérito da qualidade das duas caricaturas (a do Cristiano Ronaldo - qual a piada em relação ao nome? - também está boa, mas não tem a força das outras.
Peço desculpa, precipitei-me. Além do "Arma Estrondo", há também a Manuela F. Estrábica, e o Tony Victorino de Almeida. Mas alguns escaparam a essa faceta de alteração do nome, como são os casos de Ray Charles, Manoel de Oliveira, ou o José Saramago. Não é tarefa fácil, admito. Mas julgo que o Hermínio Felizardo será capaz de arranjar "pseudónimos" para todos. Abraço. GL
Às vezes deixo que a própria caricatura fale por si, não alterando o nome, numa atitude pura de liberdade criativa ; em outras ocasiões, considero ser apropiado alterar o mesmo, de acordo com a estratégia muito portuguesa que é o trocadilho . No programa " Contra informação ", as personagens têm de ser identificadas pelo nome fictício, para não provocar susceptibilidades junto dos visados e até mesmo criar cumplicidade com os espectadores, pois aparecem em diversos programas, quando a actualidade noticiosa o recomenda. É claro que também há a nítida intenção de parodiar o nome das figuras públicas, aproveitando as semelhanças fonéticas dos verdadeiros nomes com aqueles que os autores atribuíram a cada "boneco", procurando remeter para as características mais marcantes dos comportamentos e do perfil psicológico de cada caricaturado , de uma forma exagerada como manda este género de sátira humorística .
O Ronaldo era conhecido por CR7 e era a sua imagem de marca, por analogia com o número que ostentava na camisola do Manchester ( o sete ) . Como eu alterei o número da camisola de sete para cifrão, considerei apropriado, chamar-lhe CR$: Cristiano Ronaldo Cifrão, parodiando as verbas envolvidas na sua trasferência para O Real Madrid .
7 comentários:
Ui! Estás a apurar. Muito bom!
Parabéns
Abraço
Obrigado Pedro !
Abraço .
estão escepcionais as caricaturas de Ray Charles e Louis Armstrong. Achei piada a essa do Arma Estrondo, está com graça equivalente à própria caricatura, mas não lhe é habitual alterar os nomes, se calhar porque é raro darem azo a trocadilhos do género...
Mas tudo bem, nada a objectar. Apenas se ficará à espera de, tal como faz a Contra Informação, que você passe também a dar aos seus caricaturados nomes fictícios alterados nessa mesma onda.
Mais uma tarefa, algo difícil, e com o risco de poder repetir os trocadilhos do citado programa.
Isto é apenas uma chamada de atenção, não lhe diminui o mérito da qualidade das duas caricaturas (a do Cristiano Ronaldo - qual a piada em relação ao nome? - também está boa, mas não tem a força das outras.
Peço desculpa, precipitei-me. Além do "Arma Estrondo", há também a Manuela F. Estrábica, e o Tony Victorino de Almeida.
Mas alguns escaparam a essa faceta de alteração do nome, como são os casos de Ray Charles, Manoel de Oliveira, ou o José Saramago.
Não é tarefa fácil, admito.
Mas julgo que o Hermínio Felizardo será capaz de arranjar "pseudónimos" para todos.
Abraço.
GL
E o Ronaldo Cifrão (como teria sido o do Luís Figo, quando se mudou do Barcelona para o real Madrid, e em espanhol ficou conhecido pelo "pesetero"?)
Às vezes deixo que a própria caricatura fale por si, não alterando o nome, numa atitude pura de liberdade criativa ; em outras ocasiões, considero ser apropiado alterar o mesmo, de acordo com a estratégia muito portuguesa que é o trocadilho .
No programa " Contra informação ", as personagens têm de ser identificadas pelo nome fictício, para não provocar susceptibilidades junto dos visados e até mesmo criar cumplicidade com os espectadores, pois aparecem em diversos programas, quando a actualidade noticiosa o recomenda.
É claro que também há a nítida intenção de parodiar o nome das figuras públicas, aproveitando as semelhanças fonéticas dos verdadeiros nomes com aqueles que os autores atribuíram a cada "boneco", procurando remeter para as características mais marcantes dos comportamentos e do perfil psicológico de cada caricaturado , de uma forma exagerada como manda este género de sátira humorística .
O Ronaldo era conhecido por CR7 e era a sua imagem de marca, por analogia com o número que ostentava na camisola do Manchester ( o sete ) . Como eu alterei o número da camisola de sete para cifrão, considerei apropriado, chamar-lhe CR$: Cristiano Ronaldo Cifrão, parodiando as verbas envolvidas na sua trasferência para O Real Madrid .
Abraço ! Felizardo .
gostei .
grande armstrong :)
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